Tudo vai pro Lixo?
Um guia prático para transformar resíduos em impacto positivo.
Hambis Hábitos Sustentáveis
01/06/2025
Um guia prático para transformar resíduos em impacto positivo.
Hambis Hábitos Sustentáveis
01/06/2025

Aprenda como identificar plásticos recicláveis nas embalagens e faça escolhas conscientes que reduzem o lixo e aumentam o impacto positivo no meio ambiente.
Iana Martins
12/06/2025
Tá aí uma coisa que dezembro traz, além do cheiro de ceia e planos de férias: aquele temporal durante o dia que lava a cidade. E, com ele, a gente percebe muita coisa que passa batido no dia a dia. A chuva escancara um ciclo perigoso que a gente mesmo alimenta, quase sem querer, toda vez que se livra de um lixinho "de qualquer jeito".
A gente acha que, quando joga algo "fora", a história acaba. Jogou no lixeira da rua? Pronto, sumiu! Só que... não é bem assim. Esse é um dos maiores "contos do vigário" da vida moderna.

Descartar de qualquer jeito é quase a mesma coisa que não descartar. A prefeitura recolhe, claro, mas foca no que está ensacado e protegido. Aquele copo descartável jogado solto na lixeira da esquina? Na primeira pancada de chuva, ele enche d'água e vira um perfeito e convidativo berçário para o mosquito da dengue. E não é preciso muito mais do que isso para colocar em risco a saúde de todo um bairro.
É por isso que nossa responsabilidade não pode parar no gesto de "jogar fora". Ela só termina quando a gente "descarta certo". E a boa notícia é que, com atenção a alguns detalhes simples, a gente vira parte poderosa da solução.

A boa notícia é que a solução está literalmente em nossas mãos. Pequenas atitudes fazem uma diferença ENORME:
No fim, cuidar do nosso lixo com um pouquinho mais de zelo deixa de ser só uma tarefa chata e vira um gesto de cuidado coletivo. É saúde pública, é cidade mais limpa e segura para todos, e é especialmente importante nessa época do ano. Então, que tal fazer desse dezembro um marco? A mudança começa na próxima vez em que a gente segurar uma embalagem vazia na mão e pensar: "Onde isso vai fazer menos mal?". A resposta está na nossa atitude.